MIX DE SABEDORIAS

Hoje aproveitei meu dia de folga pra arrumar umas gavetas que fazia tempo q eu nem mexia, e pra minha surpresa encontrei algumas coisas que eu nem me lembrava que existia, nossa me remeti ai passado, total nostalgia... Por outro lado também encontrei algumas coisas que eu ne sabia oq estavam fazendo lá, coisas que não serviam pra mais nada, aproveitei o embalo para jogar tudo fora, coloquei em um saco de lixo, amarrei bem forte pra não correr o risco de abrir e espalhar por ai e tratei de me livrar de tudo...e oque ficou eu arrumei tudinho, cada coisa em seu lugar, ao fim da arrumação estava tudo limpinho e organizado, e algumas coisas que eu tinha deixado de lado, resgatei novamente para meu dia a dia. Enquanto eu arrumava comecei a perceber que em nossas vidas muitas vezes somos assim também, como uma gaveta precisando de arrumação, e quando começamos a organizar descobrimos tantas coisas boas esquecidas, como amizades antigas que os caminhos incomuns acabaram separando, lembrança

O CRAVO NÃO BRIGOU COM A ROSA Texto de Luiz Antônio Simas Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto. Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais O cravo brigou com a rosa. A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a briga entre o cravo - o homem - e a rosa - a mulher - estimula a violência entre os casais. Na nova letra "o cravo encontrou a rosa debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada". Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha. Será que esses doidos sabem que O cravo brigou com a rosa faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro? É Villa Lobos, cacete! Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê. Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas. A palmad