O QUE VEM EM MINHA MENTE... VIVER SONHAR SONHAR VIVER... MEU NOME É ROSANE, MEU APELIDO É ROSINHA AMO ROSAS & QUERO TRANSPOR ESTA LINHA DO UNIVERSO E SENTIR O FRESCOR DA INTENSA FELICIDADE!
quarta-feira, 28 de maio de 2025
"A dor de uma mãe cujos filhos já são adultos…
"A dor de uma mãe cujos filhos já são adultos…
Ah, essa é uma dor única.
Ela não explode, não faz alarde, nem se revela facilmente aos olhos do mundo.
É uma dor silenciosa, profunda, que se esconde…
No sussurro de uma prece antes de dormir,
num pensamento perdido enquanto olha pela janela,
num suspiro abafado enquanto toma um café sozinha na cozinha.
É uma dor que surge quando os filhos crescem…
seguem seus próprios caminhos,
fazem escolhas, acertam, erram… e você, mãe, só observa, de longe.
Queria correr atrás deles, não queria?
Segurar de novo aquelas pequenas mãos como fazia quando eles eram crianças…
Proteger do mundo, da dor, das decisões precipitadas…
Vontade não falta de gritar:
“Pare! Eu sei o que é melhor! Já passei por isso!”
Mas… não pode.
Eles já não são aqueles meninos que cabiam no seu colo.
Agora são adultos, donos de seus próprios passos,
construindo a própria história, aprendendo… às vezes pela dor…
E essa, talvez, seja a parte mais difícil: aceitar que eles precisam viver…precisam tropeçar e levantar…
errar…
E, então, aprender.
Resistir ao impulso de aconselhar quando o coração quer guiar.
Segurar o grito quando a vontade é interferir.
E, no lugar disso… esperar. Só esperar.
Estar ali, presente, discreta…
Rezar baixinho…
Mandar amor através dos pensamentos, torcendo para que, de alguma forma, esse amor chegue até eles… como uma brisa suave, como um abraço invisível.
Confiar… acreditar… que tudo vai ficar bem.
Porque, no fim das contas, embora os filhos cresçam, criem asas, voem…
a mãe nunca deixa de ser mãe.
Nunca deixa de amar, nunca esquece de rezar…
Todos os dias.
Sempre. "
Fonte: @Filhosamoreterno
quarta-feira, 21 de maio de 2025
NASCE A SEXALESCÊNCIA
NASCE A SEXALESCÊNCIA, HOMENS E MULHERES NASCIDOS EM ANOS 50 E 60, SEM PLANOS DE ENVELHECER.
Circula nas redes sociais um artigo do Dr. Manuel Posso Zumárraga do qual surge um novo termo, a sexalescência, para identificar um grupo de adultos com 60 anos ou mais.
Descreva homens e mulheres que gerenciam as novas tecnologias, modernos, progressistas, ansiosos por desfrutar da vida, aprender, colaborar com a sociedade, viajar, conhecer novas pessoas e possuir seu destino, abdicando da localização como idosos.
É uma geração que expulsou a palavra "sexagenário" da língua, porque simplesmente não tem entre seus planos atuais a possibilidade de envelhecer. Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica semelhante à aparição, na época, da “adolescência”, que também foi uma nova faixa social que surgiu em meados do século XX.
Este novo grupo humano que hoje ronda os 60 ou 70 levou uma vida razoavelmente satisfatória. São homens e mulheres independentes que trabalham há muito tempo e conseguiram mudar o significado assustador que tanta literatura deu ao conceito de trabalho durante décadas.
Longe dos escritórios tristes, muitos deles procuraram e encontraram há muito a atividade que mais gostava e ganham a vida com isso.
Deve ser por isso que eles se sentem plenos; alguns nem sonham em se aposentar. Aqueles que já se aposentaram desfrutam plenamente de cada um dos seus dias sem medo do lazer ou da solidão. Aproveitem o lazer, porque depois de anos de trabalho, educação de filhos, carências, revelos e acontecimentos fortuitos vale bem olhar o mar com a mente vazia.
A mulher sexalescente conseguiu sobreviver ao desejo de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60 e pôde parar para refletir o que realmente queria. Algumas foram morar sozinhas, outras estudaram carreiras que sempre foram masculinas, algumas estudaram uma carreira universitária junto com a dos filhos, outras escolheram ter filhos cedo, foram jornalistas, atletas ou criaram seu próprio “eu”.
Esse tipo de mulher nascida nos anos 50.
Mas algumas coisas já podem ser consideradas conhecidas, por exemplo, que não são pessoas detidas no tempo; pessoas de "sessenta ou setenta", homens e mulheres, manipulam o computador como se ele tivesse feito a vida toda. Eles se escrevem, e se veem, com os filhos que estão longe e até esquecem o telefone antigo para entrar em contato com os amigos. Eles geralmente estão satisfeitos com seu estado civil e se não estiverem, não se preocupam em mudá-lo.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e ponderam todos os riscos. Ninguém começa a chorar quando perde: apenas reflita, tome nota, cultivam o seu próprio estilo... Eles não invejam a aparência de jovens astros do esporte, nem elas sonham em ter a figura de uma vedete. Em vez disso, eles sabem da importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência. Hoje as pessoas com 60 ou 70 anos, como é seu costume, estão estreando uma idade que ainda NÃO TEM NOME, antes os dessa idade eram velhos, hoje estão plenos fisicamente e intelectualmente, lembram-se da juventude, mas sem saudades e eles sabem disso.
Pessoas de 60 e 70 anos hoje celebram o Sol todas as manhãs e sorriem para si mesmas com muita frequência... fazem planos com a própria vida, não com a vida dos outros.
Helena Gerenstadt (Créditos)
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