“Consenso Científico”



Foto: INFORMAÇÃO SEGURA?
 

Terça, 19 de agosto

 

Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Salmo 14:1

O que você perguntaria a Deus se O encontrasse pessoalmente? Numa pesquisa feita entre norte-americanos, foram apontadas as principais perguntas. Dos entrevistados, 34% perguntariam: “Qual é meu propósito neste mundo?” 19% iriam querer saber: “Existe vida depois da morte?” 16% questionariam: “Por que coisas ruins acontecem?” 7% iriam perguntar: “Existe vida inteligente noutros planetas?” Finalmente, 6% desejariam ter a seguinte resposta: “Quanto tempo eu viverei?”

O curioso é que as Escrituras proveem resposta para esse tipo de questões.

Pense, por exemplo, nas três primeiras. Não são elas parte dos temas básicos da Bíblia? A dificuldade é que em nossa sociedade “cientificamente orientada” as pessoas abandonaram a única fonte confiável de informação. Muitos buscam respostas nas cisternas falidas do conhecimento humano. O curioso ainda é que a maioria das pessoas aceita teorias fundamentadas meramente na “criatividade humana”, sem qualquer alicerce sólido.

Pense na ironia de nosso precário conhecimento. Em 1963, em Dallas, Texas, o presidente John F. Kennedy foi assassinado. O fato ocorreu em plena luz do dia. Foi registrado por centenas de câmeras. Canais de TV e milhares de observadores, incluindo os bem treinados olhos de centenas de policiais e agentes do serviço secreto americano, estavam lá. Curiosamente, até hoje não se sabe exatamente o que aconteceu. Foi o presidente Kennedy assassinado por uma bala apenas? Ou será que outra bala o feriu, vinda de outra direção? Havia apenas um atirador agindo sozinho? O assassino foi mesmo Lee Oswald, ou o crime foi uma conspiração da CIA ou do FBI, envolvendo Cuba e a máfia? Há ainda os que pensam que Kennedy não morreu. Em outras palavras, algumas décadas depois de um fato publicamente testemunhado, “debaixo do nariz” de tantas pessoas, os especialistas se dividem sobre o que realmente aconteceu.

Não é curioso, contudo, que haja tanto “consenso científico” quando tratamos de eventos com um grau de complexidade infinito como é a origem do Universo e da vida, ocorridos em um passado tão distante de nós? Livros, documentários, revistas e cientistas parecem saber “sem qualquer dúvida” todos os pormenores. Nossos experts ensinam aos estudantes, jovens e crianças todos os detalhes de uma teoria que parece um dogma. O que me impressiona é que muitos não têm dúvida de nada.

Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Salmo 14:1

O que você perguntaria a Deus se O encontrasse pessoalmente? Numa pesquisa feita entre norte-americanos, foram apontadas as principais perguntas. Dos entrevistados, 34% perguntariam: “Qual é meu propósito neste mundo?” 19% iriam querer saber: “Existe vida depois da morte?” 16% questionariam: “Por que coisas ruins acontecem?” 7% iriam perguntar: “Existe vida inteligente noutros planetas?” Finalmente, 6% desejariam ter a seguinte resposta: “Quanto tempo eu viverei?”

O curioso é que as Escrituras proveem resposta para esse tipo de questões.

Pense, por exemplo, nas três primeiras. Não são elas parte dos temas básicos da Bíblia? A dificuldade é que em nossa sociedade “cientificamente orientada” as pessoas abandonaram a única fonte confiável de informação. Muitos buscam respostas nas cisternas falidas do conhecimento humano. O curioso ainda é que a maioria das pessoas aceita teorias fundamentadas meramente na “criatividade humana”, sem qualquer alicerce sólido.

Pense na ironia de nosso precário conhecimento. Em 1963, em Dallas, Texas, o presidente John F. Kennedy foi assassinado. O fato ocorreu em plena luz do dia. Foi registrado por centenas de câmeras. Canais de TV e milhares de observadores, incluindo os bem treinados olhos de centenas de policiais e agentes do serviço secreto americano, estavam lá. Curiosamente, até hoje não se sabe exatamente o que aconteceu. Foi o presidente Kennedy assassinado por uma bala apenas? Ou será que outra bala o feriu, vinda de outra direção? Havia apenas um atirador agindo sozinho? O assassino foi mesmo Lee Oswald, ou o crime foi uma conspiração da CIA ou do FBI, envolvendo Cuba e a máfia? Há ainda os que pensam que Kennedy não morreu. Em outras palavras, algumas décadas depois de um fato publicamente testemunhado, “debaixo do nariz” de tantas pessoas, os especialistas se dividem sobre o que realmente aconteceu.

Não é curioso, contudo, que haja tanto “consenso científico” quando tratamos de eventos com um grau de complexidade infinito como é a origem do Universo e da vida, ocorridos em um passado tão distante de nós? Livros, documentários, revistas e cientistas parecem saber “sem qualquer dúvida” todos os pormenores. Nossos experts ensinam aos estudantes, jovens e crianças todos os detalhes de uma teoria que parece um dogma. O que me impressiona é que muitos não têm dúvida de nada.


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