DESISTIR
"Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo... Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista, nem de sonho, a idéia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz (...)" (Caio F. Abr eu). Recebi de Carla Fraxino,do Atêlie de Idéias.