Nada pode vir de fora de nós; nada pode nos ser acrescentado.
Já somos o vertedouro da consciência de onde jorra o Infinito.
Aquilo que recebe o nome de humano em nós deve ser aquietado, para se tornar uma clara transparência através da qual nosso Infinito Ser individual possa aparecer, se expressar ou revelar.

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